No dia 27 do mês de Maio, Jácomo completaria 37 anos de idade, mas isso infelizmente não foi possível pois a dois anos atrás, por mãos assassinas ele foi tirado do convivio de amigos e familiares, mãos essas que continuam impunes.
O tempo passa mas a dor e a saudade não diminuem.
Jácomo ainda não sai do nosso pensamento e nós,é amigos e familiares ainda queremos, pedimos e exigimos JUSTIÇA.
Obrigada a todos que nos apoiam e acompanham.
Até
terça-feira, 31 de maio de 2011
quinta-feira, 19 de maio de 2011
JÁCOMO QUEREMOS JUSTIÇA
DIGA NÃO A IMPUNIDADE
DOIS ANOS DE IMPUNIDADE
Lamentavelmente, dois anos após o bárbaro crime cometido contra Jácomo, além da dor pela sua perda que nos invade dia após dia, ainda devemos nos confrontar com outras dores: a da impunidade e da humilhação.
Infelizmente o nosso país, com seu amontoado de leis inúteis, é um paraíso para os criminosos, amparando e lhes garantindo a segurança de que, independente do crime que cometerem, seu direito à liberdade está garantido.
Em muitos momentos refleti a cerca do que poderia fazer para garantir a justiça, e de que este crime bárbaro e covarde não ficasse impune. Confiando no nosso esplendoroso Direito Penal Brasileiro, busquei advogados, promotores, confiei nos juízes, e me deparei com o pior “A LEI”. Pior do que todos os que citei é a lei, foi ela que criou e garante um sistema falho, e apesar de não ser uma profunda conhecedora, e confesso também não desejar ser, o meu pouco conhecimento me apavora, pois no momento em que presenciei sua aplicação, me desesperei, vi o quanto uma vida não é nada, e que ainda tripudiam em cima da dor com embasamentos ridículos e tristes, muito tristes.
No desespero, após dois anos de espera por uma justiça doída, longa e inútil,e amparada pela fé que honrosamente possuo, lamentavelmente venho dizer que só a justiça divina pode contra a injustiça dos homens, esta sim não falha e alcançará todos nós, independentes de possuir uma toga ou não, de cometer um crime ou não, dela ninguém estará livre pois perante Deus todos somos iguais.
Elizéa Lima Bonapace irmã de Jácomo Lima Bonapace assassinado em 20/05/2009 enquanto dormia, por sua então companheira Zanadria Arce da Silva, ré confessa e seu irmão, na época menor de idade e que sete meses após esse crime desfrutam de uma liberdade invejável.
DIGA NÃO A IMPUNIDADE
DOIS ANOS DE IMPUNIDADE
Lamentavelmente, dois anos após o bárbaro crime cometido contra Jácomo, além da dor pela sua perda que nos invade dia após dia, ainda devemos nos confrontar com outras dores: a da impunidade e da humilhação.
Infelizmente o nosso país, com seu amontoado de leis inúteis, é um paraíso para os criminosos, amparando e lhes garantindo a segurança de que, independente do crime que cometerem, seu direito à liberdade está garantido.
Em muitos momentos refleti a cerca do que poderia fazer para garantir a justiça, e de que este crime bárbaro e covarde não ficasse impune. Confiando no nosso esplendoroso Direito Penal Brasileiro, busquei advogados, promotores, confiei nos juízes, e me deparei com o pior “A LEI”. Pior do que todos os que citei é a lei, foi ela que criou e garante um sistema falho, e apesar de não ser uma profunda conhecedora, e confesso também não desejar ser, o meu pouco conhecimento me apavora, pois no momento em que presenciei sua aplicação, me desesperei, vi o quanto uma vida não é nada, e que ainda tripudiam em cima da dor com embasamentos ridículos e tristes, muito tristes.
No desespero, após dois anos de espera por uma justiça doída, longa e inútil,e amparada pela fé que honrosamente possuo, lamentavelmente venho dizer que só a justiça divina pode contra a injustiça dos homens, esta sim não falha e alcançará todos nós, independentes de possuir uma toga ou não, de cometer um crime ou não, dela ninguém estará livre pois perante Deus todos somos iguais.
Elizéa Lima Bonapace irmã de Jácomo Lima Bonapace assassinado em 20/05/2009 enquanto dormia, por sua então companheira Zanadria Arce da Silva, ré confessa e seu irmão, na época menor de idade e que sete meses após esse crime desfrutam de uma liberdade invejável.
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